A IA deixou de ser tendência para se tornar realidade no setor jurídico — e 2026 será um ponto de virada. Departamentos e escritórios que ainda não preparam seus times para interagir com ferramentas baseadas em IA correm o risco de se tornarem obsoletos, não por falta de talento, mas por falta de preparo.

O primeiro passo é assumir que a IA veio para ficar. Segundo o relatório “Future Ready Lawyer” da Wolters Kluwer, 80% dos líderes jurídicos já esperam um aumento no uso de tecnologias inteligentes nos próximos dois anos. Isso inclui desde assistentes que fazem análises preditivas até automações complexas de tarefas repetitivas. Por isso, é fundamental que o time entenda o que essas ferramentas fazem — e o que não fazem.

Mas preparar-se para a IA não significa apenas aprender a usar ferramentas. Significa desenvolver um olhar crítico sobre a tecnologia: como ela impacta o trabalho, quais dados ela utiliza, quais riscos oferece e como interpretá-la de forma ética. Escritórios e departamentos que investem em formação contínua saem na frente. Adotar tecnologias emergentes exige uma cultura de aprendizado constante.

Outro ponto essencial é saber identificar as tarefas que mais fazem sentido para automatizar. Se o time não consegue distinguir o que é estratégia do que é operação, a IA acaba subutilizada. Um bom começo é mapear atividades repetitivas e de baixo valor — como revisão de modelos padrão, protocolos e triagem de documentos — e começar por elas.

Preparar seu time não é sobre substituir pessoas, e sim ampliar capacidades. A Looplex oferece ferramentas com IA embarcada que liberam tempo operacional para que advogados foquem no que realmente importa. Agende uma conversa e descubra como evoluir de forma segura e prática.