Legal Design não é sobre colocar ícones bonitinhos nos contratos. Também não é sobre usar fontes maiores ou deixar o layout mais colorido. A essência do Legal Design está em mudar o ponto de partida: em vez de pensar no documento como advogado, pensar como usuário.

Essa mudança de perspectiva tem efeitos práticos e mensuráveis. Documentos mais claros são mais bem compreendidos — e quando todos entendem, há menos retrabalho, menos disputas e mais agilidade. Como mostramos neste artigo sobre impacto do Legal Design, o foco está na experiência de quem lê, assina e executa o que está escrito.

Um bom exemplo são os contratos corporativos: muitas vezes complexos, longos e com linguagem truncada, acabam travando negociações ou exigindo suporte jurídico contínuo para serem interpretados. Com Legal Design, esses contratos passam a ser construídos com hierarquia visual, linguagem acessível e clareza de propósito — sem perder valor jurídico.

Essa revolução silenciosa na advocacia — como destacamos neste artigo — está alinhada à transformação digital. E aqui entra uma poderosa combinação: Legal Design com automação de documentos. Ao estruturar cláusulas de forma clara e modular, torna-se possível automatizar contratos complexos sem abrir mão da personalização, como já vem sendo feito com o uso de IA generativa aplicada ao jurídico.

O impacto vai muito além da forma. Times jurídicos que adotam Legal Design ganham produtividade, reduzem dúvidas internas e conseguem entregar valor real às áreas de negócio.

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