
O uso de Inteligência Artificial generativa no setor jurídico deixou de ser tendência para se tornar uma realidade consolidada. Uma pesquisa global de 2024 da Wolters Kluwer revelou que 76% dos profissionais jurídicos de departamentos jurídicos e 68% em escritórios já utilizam IA generativa ao menos uma vez por semana. As aplicações vão desde a redação de minutas até a análise de documentos e apoio em pesquisas jurídicas.
Mais impressionante ainda é a velocidade dessa transformação. Dados do Legal Trends Report da Clio mostram que, em muitos escritórios, o uso da tecnologia saltou de 19% para 79% em apenas um ano. É uma virada de chave — e quem não acompanha o ritmo corre o risco de ficar para trás.
A adoção de GenAI no jurídico não significa substituir o advogado, mas ampliar sua capacidade de entrega com mais precisão e menos esforço. Com IA, o jurídico consegue identificar padrões, automatizar análises e gerar conteúdos com base em lógica e jurisprudência, sem depender exclusivamente do trabalho manual.
Na Looplex, a IA já faz parte das funcionalidades da plataforma: ela impulsiona a automação de documentos, interpreta regras condicionais, calcula valores automaticamente e viabiliza fluxos jurídicos inteligentes com agentes autônomos que atuam como copilotos do advogado. A tecnologia vai além dos LLMs — como explicamos neste artigo sobre diferentes tipos de IA aplicadas ao Direito.
A IA jurídica não é o futuro — é o agora.
E quem souber usá-la a seu favor terá uma vantagem difícil de alcançar depois.
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